No deserto que eu ando falta miragem
Não tem como errar na barreira
de areia e no vento que rasga minha pele
Deixando o que não tem, mostrando o que tem dentro
Desamparada, deixada aqui em enfadonha desolação

CHORUS
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
caia vida sobre mim
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
Tempestade perto de mim traz a maré

Meus dias esticam no calor
Enquanto o sol brilha em minha derrota
Meus lábios estão rachados, eles estão sedentos e
secos
Minha sede aumenta a cada dia que passa
Desamparada, deixada aqui em enfadonha desolação

CHORUS
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
caia vida sobre mim
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
Tempestade perto de mim traz a maré

As dunas que se deslocam, movem-se e se levantam no vento
Cobrem minha esperança enquanto eu começo a ceder
Para as fissuras e dobras e as quedas da minha vontade
Enquanto sou empurrado ao limite, Eu bebo arida bebida

CHORUS
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
caia vida sobre mim
Minha alma está evaporando, por que não vem me
saturar,
por que não vem me saturar
Tempestade perto de mim traz a maré