Há um tempo para todos Esse tempo que nunca volta Sempre volta quando esquecido Quando o sonho adormecido Esquece que existiu... Caminha para os seus Para dizeres que aos meus Nunca falharás Mesmo neste sono mutante O desejo é do sonho o imperador E na fantasia se torna amante Fantoche do seu criador E se interrompe o martírio E seu drama é desfacelado Sem vaidade ou júbito O orgulho quer morrer Refazendo o coração despedaçado Tentando renascer Do inferno que foi a si... Destinado...