Ameaças são como verbos Tem que conjugar pra saber usar Tô sem freio, não tô no meio Preciso de prótese pra conseguir anda-a-a-a-ar Tô invicta, eu nunca falhei E eu sei que é mentira No meu mundo não tem leis O skatista vai me ver falhar Então eu acho que eu nunca vou tentar Acidente é mau Mas não faz mal Porque você merece o pior E tals e tals Tá tá tá Você não é normal E eu que sou um carnotauro Sentir prazer em dor É coisa de gente banal Tá tarararara Sinto a dor Correndo na minha mão Um socão Dói mais que um furacão Eu sinto que eu vou desabar Eu vou desabar Eu vou desabar, ah ah Eu sinto que eu vou desabar Eu sinto que eu vou desabar Eu sinto que eu vou desabar Eu vou desabar Uuuh! É, tchau Sei lá