Nem caneta e nem papel pra escrever
Pra te fazer chamei o céu pra conversar
A minha obra-prima foi você
Quando Eu peguei o barro pra amassar
Foi extraordinário quando Eu terminei
Sopro de vida te dei e te pus em meu jardim
Então eu te dei de tudo, lá não lhe faltava nada
Seu repouso, sua casa foi aqui

Mas o homem se esqueceu
E pros mandamentos meus virou as costas
Se esquecendo do seu Deus
Caminhando pro fracasso e derrotas
Pecou ferindo os meus sentimentos
Caiu quebrou o nosso juramento
Por isso eu enviei Jesus
Para morrer numa cruz pelo os pecados seus
Levou sobre si o seu fardo
Sofreu pra te ver perdoado
Com o seu sacrifício levou o homem até Deus

Você diz eu não posso Eu pelejo por ti
Você disse sou pequeno Eu te uso assim Você diz não sou nada Eu te faço de tudo
Pro grande confundi

Você diz eu sou barro mas é onde Eu moro
Eu te transformo em vaso e te tomo nas mãos
No Éden tu caiu na cruz te Restaurei
Pra te encher de unção