De uma terra em Samaria Saiu um homem que temia ao Senhor Quando Deus a ele disse, que pra Nínive partisse Porém, relutou Ao fugir da obediência, do Deus da Onisciência Embarcou para uma outra cidade Se escondendo da vontade, de Deus que o enviou Vai a Nínive e prega a minha palavra Eis a ordem ao profeta, que a hora é chegada Diz ao povo, que existe uma saída Os pecados de sua vida, o seu Deus quer perdoar O profeta viajava, no navio descansava a fugir Quando de repente um vento, fez o mar tão violento Tudo iria acabar Com temor todos gritaram, e a sorte, sim, lançaram E o profeta confessou: Lança-me no Mar Bravio Que o Deus em quem confio, tudo isso acalmará Vai a Nínive e prega a minha palavra Eis a ordem ao profeta, que a hora é chegada Diz ao povo que existe uma saída Os pecados de sua vida, o seu Deus quer perdoar Quando ao mar Jonas lançaram Viram, então, que se calaram, todo mar e seu furor E ao desobediente, Deus mandou um grande peixe Que o tragou Mesmo assim arrependido Orou a Deus tão decidido, que o peixe o vomitou Ao chegar a tal cidade, disse então toda a verdade Como Deus lhe ordenou Vai a Nínive e prega a minha palavra Eis a ordem ao profeta, que a hora é chegada Diz ao povo que existe uma saída Os pecados de sua vida, o seu Deus quer perdoar Vai a Nínive e prega a minha palavra Eis a ordem ao profeta, que a hora é chegada Diz ao povo que existe uma saída Os pecados de sua vida, o seu Deus quer perdoar