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Like a dream where I'm falling and calling out
My resistance is silent
I can feel but I still can't control myself
Please forgive me now, now
Shadow, nothing, all I am
Stalking, killing all I can
I was spawned from eternal night, by infernal rite
And I need your carrion
Neurons fire when I violate, pupils dilate
And I feel your carrion
I could scream, but I know I won't hear myself
I'm a slave to synapses
In my dream is the sound of a lullaby
Calling me the one, I'm undone
And they'll all run from the chosen one-one-five
Vermin, martyr, just as planned
Asking, why must I be damned?
I was spawned from eternal night, by infernal rite
And I need your carrion
Neurons fire when I violate, pupils dilate
And I feel your carrion
I bring doom and defile light
Your entire life will now cease to carry on
I've returned and I'm not alone
Never to atone and forever carry—
On and on, until everyone is gone
Hear their begging, and their pleading, and their crying
See them bleeding
And they run, and run till they cannot carry on
Carry on, carrion, carry on
Carrion
(Carrion, carrion)
Carrion, carrion, carrion and I need your carrion
Carrion, carrion and I feel your carrion
Carrion, carrion and I need your carrion
Carrion, carrion and I feel your carrion
I was spawned from eternal night, by infernal rite
And I need your carrion
Neurons fire when I violate, pupils dilate
And I feel your carrion
I bring doom and defile light
Your entire life will now cease to carry on
I've returned and I'm not alone
Never to atone and forever carry—
Como um sonho em que estou caindo e chamando
Minha resistência é silenciosa
Eu posso sentir, mas ainda não consigo me controlar
Por favor, me perdoe agora, agora
Sombra, nada, tudo o que sou
Espreitando, matando tudo o que posso
Eu fui gerado da noite eterna, por um ritual infernal
E eu preciso da sua carniça
Neurônios queimam quando eu os violo, pupilas dilatam
E eu sinto a sua carniça
Eu poderia gritar, mas sei que não vou me ouvir
Sou escravo das sinapses
Em meu sonho, há o som de uma canção de ninar
Me chamando de único, estou desfeito
E todos eles fugirão do escolhido, um-um-cinco
Verme, mártir, como planejado
Perguntando, por que devo ser condenado?
Eu fui gerado da noite eterna, por um ritual infernal
E eu preciso da sua carniça
Neurônios queimam quando eu os violo, pupilas dilatam
E eu sinto a sua carniça
Eu trago a ruína e profano a luz
Sua vida inteira agora cessará de continuar
Eu retornei e não estou sozinho
Nunca me redimirei e carregarei para sempre—
Sem parar, até que todos tenham ido embora
Ouça seus pedidos, suas súplicas e seus choros
Veja-os sangrando
Eles correm, correm até não conseguirem mais continuar
Continuar, carniça, continuar
Carniça
(Carniça, carniça)
Carniça, carniça, carniça e eu preciso da sua carniça
Carniça, carniça e eu sinto a sua carniça
Carniça, carniça e eu preciso da sua carniça
Carniça, carniça e eu sinto a sua carniça
Eu fui gerado da noite eterna, por um ritual infernal
E eu preciso da sua carniça
Neurônios queimam quando eu os violo, pupilas dilatam
E eu sinto a sua carniça
Eu trago a ruína e profano a luz
Sua vida inteira agora cessará de continuar
Eu retornei e não estou sozinho
Nunca me redimirei e carregarei para sempre
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