É sempre assim quando a gente briga Nessas horas de mentira o meu silêncio te incomoda Já vi os meus amigos te falando Que eu não “tô” mais me importando se você não me dá bola Tento esconder mas no meu peito ainda bate Um coração em disparate que não age com razão Não decide entre o certo e o errado, O profano e o sagrado, não encontra a direção Ainda espero que as ideias fluam feito um barco à vela A flutuar no alto mar Ainda espero por palavras que expliquem a razão Desse medo de amar Desse medo de amar