I am the son of a grassland farmer
Western Oklahoma nineteen forty three
I always felt grateful to live in the land of the free
I gave up my father to South Korea
The mind of my brother to Vietnam
Now theres a banker who says I must give up my land
There are four generations of blood in this topsoil
Four generations of love on this farm
Before I give up I would gladly give up my right arm
What are we making weapons for
Why keep on feeding the war machine
We take it right out of the mouths of our babies
Take it away from the hands of the poor
Tell me, what are we making weapons for
I had a son and my son was a soldier
He was so like my father, he was so much like me
To be a good comrade was the best that he dreamed he could be
He gave up his future to revolution
His life to a battle that just cant be won
For this is not living, to live at the point of a gun
I remember the nine hundred days of Leningrad
The sound of the dying, the cut of the cold
I remember the moments I prayed I would never grow old
What are we making weapons for
Why keep on feeding the war machine
We take it right out of the mouths of our babies
Take it away from the hands of the poor
Tell me, what are we making weapons for
For the first time in my life I feel like a prisoner
A slave to the ways of the powers that be
And I fear for my children, as I fear for the for the future I see
Tell me how can it be were still fighting each other
What does it take for a people to learn
If our song is not sung as a chorus, we surely will burn
What are we making weapons for
Why keep on feeding the war machine
We take it right out of the mouths of our babies
Take it away from the hands of the poor
Tell me, what are we making weapons for
Have we forgotten
All the lives that were given
All the vows that were taken
Saying never again
Now for the first time
This could be the last time
If peace is our vision
Let us begin
Have we forgotten
All the lives that were given
All the vows that were taken
Saying never again, never again
Now for the first time
This could be the last time
If peace is our vision
Let us begin, let us begin
Eu sou o filho de um agricultor de pastagens
Do oeste de Oklahoma 1943
Eu sempre me senti grato, por viver na terra dos livres
Eu entreguei meu pai à Coréia do Sul
A mente do meu irmão para o Vietnã
Agora há um banqueiro que diz que devo entregar minhas terras
Há quatro gerações de sangue neste solo superficial
Quatro gerações de amor nessa fazenda
Antes de entregá-las eu orgulhosamente entregaria meu braço direito
Para que estamos fazendo armas?
Por que continuar alimentando a maquina de armas
Temos que tirá-la das bocas dos nossos bebês
Tirá-las das mãos dos pobres
Diga-me, para que estamos fazendo armas?
Eu tive um filho e esse meu filho era um soldado
Ele era tão parecido com meu pai, tão parecido comigo
Se tornar um bom camarada era a melhor coisa que ele poderia se tornar
Ele desistiu do seu futuro para a revolução
Sua vida para uma batalha que apenas não pode ser vencida
Porque isso não é viver, viver sob a mira de uma arma
Eu me lembro dos 900 dias de Leningrado
O som da morte, o corte do frio
Eu me lembro dos momentos que eu rezei para não envelhecer
Para que estamos fazendo armas?
Por que continuar alimentando a maquina de armas
Temos que tirá-la das bocas dos nossos bebês
Tirá-las das mãos dos pobres
Diga-me, para que estamos fazendo armas?
Pela primeira vez na minha vida me sinto um prisioneiro
Um escravo das formas dos poderes constituídos
E eu temo pelas minhas crianças, como temo o futuro que vejo
Me diga como ainda estamos batalhando entre si
O que é preciso para um povo entender
Se nossa canção não for cantanda como um refrão, com certeza queimaremos
Para que estamos fazendo armas?
Por que continuar alimentando a maquina de armas
Temos que tirá-la das bocas dos nossos bebês
Tirá-las das mãos dos pobres
Diga-me, para que estamos fazendo armas?
Será que nos esquecemos
Todas vidas que foram sacrificadas
Todos os juramentos que foram feitos
Dizendo nunca mais
Agora pela primeira vez
Essa poderia se tornar a última vez
Se a paz é nossa visão
Nos deixe começar
Será que nos esquecemos
Todas vidas que foram sacrificadas
Todos os juramentos que foram feitos
Dizendo nunca mais, nunca mais
Agora pela primeira vez
Essa poderia se tornar a última vez
Se a paz é nossa visão
Nos deixe começar, vamos começar
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