Meu amigo, a?ai mate ! v?omando despacito Que ?riste matear solito quando a velhice nos bate Por isso, neste arremate que me veio de arrepio Meu pobre peito vazio, que j?eve tanta dona Resmunga que nem cordeona em baile de rancherio N??ue me falte fibra, nem firmesa de garr? Este velho cora? bem compassado inda vibra Quem gastou libra por libra da sorte fazendo alarde N?cala por ser covarde, nem chora por ser matreiro Lamenta ? sol derradeiro que se esvai morrendo na tarde E a saudade esta punilha, roendo e fazendo mal Este caruncho infernal que fura at?oronilha ?a verdadeira tropilha da vida mal tironeada Que chegando o fim da estrada, se d?onta num segundo Que veio e que vai deste mundo sofrendo a troco de nada Pior ?atear sozinho de tarde ou de madrugada Amargando apaleteada de algum passado carinho Como d?embrar o ninho que a m?orte levou na enchente Mas, por? deixou semente da tristesa e da amargura Ao recordar a ternura de algu?que um dia foi gente Bem por isso meu patr?o que eu n?sei matear solito Embora o verde bendito seja pra mim mais que um v?o ?o ?mo mun?o que n?dispenso nem largo S???eus , sem embargo, da rudeza deste canto Que sempre me guarde um santo, parceiro pr`um mate amargo.