Cifra Club

Reality

Jacob Lee

Reality

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If I could speak to the breeze
What would she teach?
I'd ask politely for peace
Or some guidance at least
Perhaps she'd tell me to leave
Conceal the secrets in the air that I breathe

If I could speak to the sea
What would she preach?
I'd ask her what does it mean
To know the depths of belief
Perhaps she'd guide me beneath
Reveal the meaning in the fathoms unseen

Then they'd say reality
Was never for me
Reality
Was never for me, never for me

If I could speak to the trees
What would they plea?
I'd watch the wind thieve their seeds
Lend them moments to grieve
Perhaps they'd bleed just like me
Deliver their message in the words that I read

If I could speak to the leaves
What would they heed?
I'd ask them what do they seek
As they descend from the trees
Perhaps they'd rest at my feet
Administer healing in the tea that I drink

Then they'd say reality
Was never for me
Reality
Was never for me, never for me

How am I to understand
Everything I am
If I don't look beyond the thoughts I have?
Learning that it takes some time
To separate the mind
And I just wonder, now
If all that I have ever known
Is all that I was ever shown
Questioning who sees behind these eyes
Maybe if I find a reason
That lasts beyond the seasons

I'd ask if reality
Was ever for me
Reality, oh
Was never for me, never for me

If I could see the Supreme
What would He think?
If He stood in front of me
Would I believe?
He'd ask me to take a seat
Pour us a drink
And show me all I could be

Se eu pudesse falar com a brisa
O que ela ensinaria?
Eu pediria educadamente por paz
Ou alguma orientação pelo menos
Talvez ela me dissesse pra sair
Escondesse os segredos no ar que eu respiro

Se eu pudesse falar com o mar
O que ela pregaria?
Eu perguntaria a ela o que significa
Conhecer as profundezas da crença
Talvez ela me guiasse pro fundo
Revelasse o significado nas profundezas invisíveis

Então eles diriam que a realidade
Nunca foi pra mim
Realidade
Nunca foi pra mim, nunca pra mim

Se eu pudesse falar com as árvores
O que eles alegariam?
Eu observaria o vento roubando as sementes delas
Dando a elas momentos para lamentar
Talvez elas sangrassem como eu
Entregassem sua mensagem nas palavras que eu leio

Se eu pudesse falar com as folhas
O que elas considerariam?
Eu perguntaria a elas o que elas buscam
Como elas descem das árvores
Talvez elas descansassem aos meus pés
Administrassem a cura no chá que eu bebo

Então eles diriam que a realidade
Nunca foi pra mim
Realidade
Nunca foi pra mim, nunca pra mim

Como eu vou entender
Tudo que eu sou
Se eu não olhar além dos pensamentos que eu tenho?
Aprendendo que leva um tempo
Para separar a mente
E eu apenas me pergunto, agora
Se tudo que eu sei
É tudo que me foi mostrado
Questionando quem vê por trás desses olhos
Talvez se eu encontrar uma razão
Isso dure além das estações

Eu perguntaria se a realidade
Algum dia foi pra mim
Realidade, oh
Nunca foi pra mim, nunca pra mim

Se eu pudesse ver o Supremo
O que ele pensaria?
Se ele estivesse na minha frente
Eu acreditaria?
Ele me pediria pra sentar
Serviria a nós uma bebida
E me mostraria tudo que eu poderia ser

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