D A De todos los caminos D F#m que hay por explorar G D Em A ninguno, ninguno, ninguno... D A De todas las bellezas D F#m que hay por marchitar G D Em A ninguna, ninguna, ninguna... Em D G Ninguna que agitara mi esperpento D Em D G A tan adentro que quemara. G D Em Ninguna fue capaz de comprender D G esta ecuación que planteaba. D A Ninguna las miradas D F#m que me quieren rozar. G D Me esfumo, lo asumo, Em A lo juro. Em D De todos los milagros G D solamente queda uno Em D G A y es seguro... G D De cada primavera Em D G sale entera una luna de madera. D Bm F#m La suave progresión, G Em A la dulce sensación en boca, Bm F#m la cosa más común, G Em A la única cuestión que importa. D Em D Em D A Algunas sensaciones D F#m no se pueden contar. G D Em A Están adentro, lo siento. Em D Por eso algunas veces G D no me duermo cuando debo Em y me hace mal. Em D Y acabo rezagado G D del horario de la gente Em que es normal. Bm F#m La simple brevedad, G Em A la corta duración de un beso, Bm F#m el dulce despertar G Em A de todos los sentidos muertos. Bm F#m La suave perversión, G Em A la eterna duración del verso, Bm F#m el dulce despertar, G Em A G de todos los sentidos muertos, D Em A de todos los sentidos muertos D Em A de todos tus sentidos muertos. D Em D Em D Em D Em D De todas las canciones D Em D que faltan por cantar...
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