I parish and nobody will know
as my mouth remains still
my heart awaits me, filled with gravel
as the pain grows with each touch
since I marked her out from my tower
reality focused through forbidden lenses
she owns enough of preciousness
a penalty given by the source
but I still have no choise through
the hinderens freighten
a labarynth closing at the edge of space
but they never allow
she´s shut....for all beings but one
I give, I scorn, I treath
Eu rezo e ninguém saberá
Como minha boca ainda sente
Meu coração me espera, cheio de pedregulhos
Como a dor que cresce com cada toque
Desde que eu expulsei ela de minha torre
A realidade se focou nas coisas proibidas
Ela possuí uma preciosidade própria
Uma penalidade dada pela sua própria origem
Mas eu ainda não tenho escolha
Os posteriores fretam
Um labirinto que se aproxima da extremidade do espaço
Mas eles nunca permitem
Ela está fechada....por todos os seres menos um
Eu dou, eu desprezo, eu encaro
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