No tempo do Pelourinho
Quando havia escravidão
O negro era como bicho
Não tinha sossego, não
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
No tempo do Pelourinho
Quando havia escravidão
O negro era como bicho
Não tinha sossego, não
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Arrebentada as correntes
Negra Queza nos ato
O Ilê assumiu a raça
E logo se emancipou
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Arrebentada as correntes
Negra Queza nos ato
O Ilê assumiu a raça
E logo se emancipou
Ouve meu canto de dor
O negro Se libertou
Ouve meu canto de dor
O negro Se libertou
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