Eu sinto cheiro de mangue Eu sinto cheiro de bang bang Eu sinto cheiro de cédulas E vejo minhas ruas manchadas de sangue Até lembro em que dia foi Eu e Doug Mk, planejando o Palace 2 Pensando em não por a carroça na frente dos bois Perdendo tempo, no momento em que penso no depois Do deserto, difícil saber o que é miragem Mas a sede fala mais alto Cortar os impulsos é cortar os pulsos Mas só quando nos ferimos, e que pensamos no ato (será?) Mantenho a cautela, apressando os passos Sou apressado, pois já nasci atrasado De onde venho, ha caminho mais fácil Mas no final desse beco, ha algo que eu não estou interessado Nem sempre vencemos de pé Conceito de vitoria é relativo Mas na real mano tudo é Infelizmente, fui o samurai, que ficou vivo Eu vou honrar a guerra meu mano Matarei os inimigos, sou mais insano Darei continuidade a nossos planos Ate o dia que cansar de ser humano É pela Mafia Klan, é pela Duguetto É pelo Trip Hop, a saga dos pretos É sobre a sede insaciável, de um deus no deserto É sobre deuses crucificado, sob o concreto Sobre o concreto? Fuja Sobre minhas visões? Talvez eu mude Dando visões a cego, dando voz aos mudos Sobre o muro? Pule no ar flutue Desapegue do material Pensando bem ate o ar é matéria Explorar, o desconhecido, e essencial Que meus manos, saiam dessa esfera Eu sinto cheiro de mangue Eu sinto cheiro de bang bang Eu sinto cheiro de cédulas E vejo minhas ruas manchadas de sangue