Enkeleiden keskelle tyhjyys
Lankeaa eikä täyty koskaan
Hiljaisuus on paikan henki
Tässä kultaisessa salissa
Yksin etsin rajan reunaa
Veri oppaani pimeyteen
Rituaalini varjoihin johtaa
Aldebaran avautuu
Babhometin veriset sarvet
Lyövät leimansa sieluuni
Suden tajunta täyttää omani
Raadonkorjuun aika
Kun ruumiini on taas minun
Olen hurmeeseen tahrittu
Oksennan enkeleiden verta
Vuohipaimen, murhaaja
Tunnen voiman suonissani
Kutsumukseni kiehuvan raivon
Janon rajun saalistajan
Pian kuulette ulvontani
No meio dos anjos, o vazio
Cai e nunca se preenche
O silêncio é o espírito do lugar
Nesta sala dourada
Sozinho, procuro a beira da fronteira
Meu sangue é o guia para a escuridão
Meus rituais conduzem às sombras
Aldebaran se abre
Os chifres ensanguentados de Baphomet
Marcam minha alma
A consciência do lobo preenche a minha
A hora da colheita dos cadáveres
Quando meu corpo é meu novamente
Estou manchado de sangue
Vomito o sangue dos anjos
Pastor de cabras, assassino
Sinto o poder em minhas veias
Minha vocação fervendo de fúria
A sede do predador feroz
Logo ouvirão meu uivo
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