Rondas sem fronte
Um surgir, outro rio
Paciente aches
Onde quer colidir
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Tutor des(te) leque
Abane seus destinos
Detalhe nas vestes
Do Coliseu sem felinos
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Mãos que estendem
Mãos que espremem
Suas telas de teor plural
Quantas delas faz um underground?
Onde o crime se vier
Seja obra sem nenhum sinal
Fugir, que a fere segue-te sim
Na névoa lisa e vã
Ocupas um nome
A consumir todo signo
Saliente face
Despe-te ante o vício
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Humor descreves
Ao refletir seus pupilos
Hoje: a prece
Amanhã: seu delito
Avenidas, andas ao céu
Aveni
Mãos que estendem
Mãos que espremem
Suas telas de teor plural
Quantas delas faz um underground?
Onde o crime se vier
Seja obra sem nenhum final
Surgir na névoa o servo e o mito
Que cobram o riso e choram
Fugir, na névoa, névoa, névoa
De forma lisa e vã
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