No saguão a saga da safira sagrada Que sob a saia suja do sagui Saía sambando e Surgia na sala Como salário a saldar Se sabes selecionar Na selva seca a saúva O sábio sabia saborear Após saudação ao salvador O sacrifício do sacerdote secular Da samambaia selvagem ao sisudo samurai Do salvadorenho sanfoneiro ao santo da sacristia Todos selaram a sorte do sanitarista O sabido sargento saúda o Senhor Supremo Que sacrificava a saúde em sadismo sagrado No santuário de Santiago Satanás com satânica saturação de sangue Sendo seguido pela Senadora Sua sede secreta sabia saciar Seita secular com seleta sensação E sintomática síntese sobrenatural da soberania Supunha no suposto suplício, a supremacia que sustenta A superfície sufocante e sucessiva subtraída da súcia Na senzala o sapateiro sonso Sapateava com sapatinhos sapecas Saqueando o sarcófago de São Silvestre E o Saci sacolejando o saco Sacramentava a safadeza Sossegado seresteiro com significativo simbolismo Sinalizava o som sofrido e solene, que suave A suburbana sociedade silenciosamente e Suspeitosamente suspirava Salgar salgadinhos?! Somente o sagitariano sacripanta soube sacar Sem salivar saladas, salientando o salmão! Que Salomão soube salpicar com salsinhas salubres O sarapatel que no sarau será servido A solteirona sardenta com satisfação Segreda ao sedutor secundarista Que a seiva do seio saberia saciar A sede a seguir Semear sêmen semanalmente É a senda do senhor sensato Que sensível a sem-vergonha senhora Sentencia a sensual sensação Simples símbolos sinalizadores e sinceros do sexo Singular síndrome da sinfonia sincronizadora E sistemática situadas ao sul da solitária E simpática senhorita