As a kid
The grandma told his folks
This boy has something strange
A mild dissarange
He stares at window panes
Keeps himself company
For every simple task
He shapes reality
Oh, woe is he!
On and on, there are places we go but never come back the same
Unsheltered, where is the roof I used to know?
Off we go, I’ll send out the light I wish for
I sing and write some folklore, hoping for future brighter days
Raised with care
Those worries silenced fast
But how could they predict
The voices wouldn’t rest?
Some said addiction
Well, others just loneliness
The astros said: It’s fine
Anyway, who’s to say what’s right?
Quando criança
A avó disse a seus pais
Esse garoto tem algo estranho
Um leve desarranjo
Ele olha para as vidraças
Faz companhia para si mesmo
Para cada tarefa simples
Ele molda a realidade
Oh, ai dele!
Sem parar, há lugares a que vamos, mas nunca voltamos iguais
Desabrigado, onde está o teto que eu costumava conhecer?
Lá vamos nós, eu vou mandar a luz que eu desejo
Eu escrevo e canto algum folclore, esperando por futuros dias mais brilhantes
Criado com cuidado
Essas preocupações se silenciaram rapidamente
Mas como eles poderiam prever
Que as vozes não descansariam?
Alguns disseram vício
Bem, outros, apenas solidão
Os astros disseram: Está tudo bem
Enfim, quem vai dizer o que é certo?
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