Sou da fronteira nasci campeiro Está no sangue este meu jeitão fronteiriço Louco por farra por bagaceira E na mangueira não rejeito um serviço Lá pelas tantas alguém grita pela sala Tomem cuidado que o baile é de chão batido E por debaixo dessa poeira traiçoeira Pode ter ponta de toco Que tenha permanecido Peguei a prenda e fiz as honras da casa Firme marcado num trancão véio cuiudo A moda loco no ronco da oito soco Se a bota topar um toco arranca com raiz e tudo Vou que nem loco num trancão de arrancar toco Num trancão de arrancá toco Num trancão de arrancá toco