Mil pragas rogadas em noites de desespero Em que o corpo vence o espírito e o espírito contorce-se Em vómito de sangue Bílis entornada Alma rasgada Cálice de vermelhidão soturna Noturna E eles desprezaram E eles espezinharam E eles mataram E sufocaram Mas eu estou vivo! Respiro o pó do passado Injeto o aditivo fétido do presente Aqui estou, pilar, pedra e faca Agora não te aguardo Agora procuro-te, ávidamente