La fleur que tu m'avais jetée
Dans ma prison, m'était restée
Flétrie et sèche, cette fleur
Gardait toujours sa douce odeur
Et pendant des heures entières
Sur mes yeux, fermant mes paupières
De cette odeur je m'enivrais
Et dans la nuit je te voyais
Je me prenais à te maudire
À te détester, à me dire
Pourquoi faut-il que le destin
L'ait mise là sur mon chemin
Je m'accusais de blasphème
Et je ne sentais rien moi-même
Je ne sentais qu'un seul désir
Un seul désir, un seul espoir
Te revoir, ô Carmen, oui, te revoir
Car tu n'avais eu qu'à paraître
Qu'à jeter un regard sur moi
Pour t'emparais de tout mon être
Ô ma Carmen
J'étais une chose à toi
Carmen, je t'aime
A flor que você me jogou
Na minha prisão, ficou comigo
Murcha e seca, essa flor
Sempre guardou seu doce perfume
E por horas a fio
Sobre meus olhos, fechando minhas pálpebras
Eu me embriagava com esse cheiro
E na noite eu te via
Eu me pegava te amaldiçoando
Te odiando, me dizendo
Por que o destino
A colocou em meu caminho
Eu me acusava de blasfêmia
E eu não sentia nada por mim mesmo
Eu só sentia um único desejo
Um único desejo, uma única esperança
Te ver de novo, oh Carmen, sim, te ver de novo
Porque você só precisou aparecer
Só precisou lançar um olhar para mim
Para tomar posse de todo o meu ser
Oh minha Carmen
Eu era uma coisa sua
Carmen, eu te amo
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