Crimson tears summon me to the eclipse of my death
For the reckoning of my sins, I shall pledge
A black veil of emotionless silence begs to clothe me
Through the halls of spiritual existence
I crawl on this journey again
On wings of fire, the call of judgement rides
In the chalice of eternal void I seek to hide
Into the infinite abyss of darkness I am to sleep
In mourning for the last straws of life, I weep
Desolate, I pray for the drawing Sun
The throne of light remains concealed
Alone, tied in these chains of solitude
I cannot feel
Where angels have fallen
My wailing soul is laid to rest
The tombstone is chosen
A cauldron for my new quest
What is this empty shell, withered by the winter rains?
Not one drop of drying blood, nor the pleasure of pain
Beyond my grave I hear the dying fall
To their lifeless souls I call
I wait for agonized centuries to no avail
An infernal sleep that revives my claim
In death, I died, where no white saviour came
Betrayed by the thousand-year faith
Embalmed in this forbidden dream
Solitary I shudder in the chill of stillness
My body still yearns for its bloodstream
And yet I call his name this last time
Lágrimas vermelhas me convocam para o eclipse da minha morte
Para o acerto de contas dos meus pecados eu prometerei
Um véu negro de silêncio sem emoção implora para me vestir
Através dos corredores da existência espiritual
Eu rastejo nesta jornada novamente
Nas asas de fogo, o chamado do julgamento cavalga
No cálice do vazio eterno procuro me esconder
No abismo infinito da escuridão devo dormir
Em luto pelas últimas gotas da vida, eu choro
Desolado, eu rezo pelo Sol que se aproxima
O trono da luz permanece oculto
Sozinho, amarrado nessas correntes de solidão
Eu não consigo sentir
Onde os anjos caíram
Minha alma chorosa está descansada
A lápide é escolhida
Um caldeirão para minha nova missão
O que é esta casca vazia murcha pelas chuvas de inverno?
Nem uma gota de sangue seco, nem o prazer da dor
Além do meu túmulo eu ouço a queda da morte
Para suas almas sem vida eu chamo
Eu espero por séculos de agonia sem sucesso
Um sono infernal que revive minha reivindicação
Na morte, eu morri, onde nenhum salvador branco veio
Traído pela fé de mil anos
Embalsamado neste sonho proibido
Solitário estremeço no frio da quietude
Meu corpo ainda anseia por sua corrente sanguínea
E ainda assim eu chamo Seu nome pela última vez
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo