The Eyes Of Prometheus

Forsaken (Christian)

The Eyes Of Prometheus

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In orphaned seas, where the haunters of the dark
Weep in solitary madness
The poet grieves a dying muse
Flowered in sin, where the smoldering earth bequeaths
The ashes of sleeping pantheons
She lies so majestic
Her sonorous beauty, inanimate and white
A silent lyre sings homage to the lovelorn neophyte
Mordant sinews breathe and entwine
Vultures feed on the demigod's shrine
Preying on the innocence of a yesteryear

The eyes of prometheus
Guardians of the hallow hearth
Keepers of the naochian spirit
Raise the brimstone acolyte

Raven Moon, burning seed of the autumnal fire
The embers still seer in the memories of the martyr's pyre
Supplicating his mercy, benevolent and benign
Conjure the congregation in the abysmal shrine
Refute the absolute, the shrouding ambivalence
The hopes of the destitute, the mark of the inane reverence
He is the iconoclast of primeval pleasure

Em mares órfãos, onde os assombradores da escuridão
Chore em loucura solitária
O poeta lamenta uma musa moribunda
Floresceu no pecado, onde a terra fumegante lega
As cinzas dos panteões adormecidos
Ela mente tão majestosa
Sua beleza sonora, inanimada e branca
Uma lira silenciosa canta homenagem ao neófito apaixonado
Tendões mordentes respiram e se entrelaçam
Abutres se alimentam do santuário do semideus
Aproveitando a inocência de um passado

Os olhos de Prometeu
Guardiões da lareira sagrada
Guardiões do espírito Naochiano
Levante o acólito de enxofre

Lua Raven, semente ardente do fogo outonal
As brasas ainda veem nas memórias da pira do mártir
Suplicando sua misericórdia, benevolente e benigna
Conjure a congregação no santuário abismal
Refute o absoluto, a ambivalência envolvente
As esperanças dos desamparados, a marca da reverência fútil
Ele é o iconoclasta do prazer primitivo