Ah... essas palavras banais
Dos boleros sensuais
São verdades diárias
São dores tão normais
Ah... esses rostos comuns de tanta gente
São como bóias de luz apagadas temporariamente
O meu olhar desconhece a paisagem
E só procura saber
O que não mostram as vitrines
Um sorriso de mulher
Um pedido de cigarro
Um telefone enguiçado
Emudecendo um recado de amor
Uma sanfona modesta chora escondida
Pelos tapumes febris das construções
E assim de retalho em retalho
Se tece a dor dos boleros
E das ruas da cidade
Cupons de até 100% OFF para aprender música.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo