Cuando decido cambiar de actitud,
cuando no hay nada que me salga bien,
cuando me creo cualquier espejismo
hablo conmigo mismo y vuelvo a caer.
Cuando los besos saben a verdad,
cuando lo que quiero es querer creer,
cuando asfalto mis ojos de alquitrán
que en el cielo no dan casitas de alquiler.
Cuando me enfrento a mis tormentos
siempre a merced del viento
me pongo y me siento lejos.
Me muero en cada remordimiento;
se nota que estoy dando rienda suelta a mis demonios.
Corren fuertes vientos de tormenta,
como no vivo del aire, me estoy dando rienda suelta;
no se lo cuentes a nadie.
Popopopoppopopopopor más que invento
nadie se cree mis cuentos
y no me cuadran las cuentas.
Me buscas y no te encuentro
y si no te busco me encuentras.
Cuando quiero quedarme un poco más
siempre con una pregunta que hacer;
cuando me arrastro entre la oscuridad
y todo el mundo se va, me piro yo también.
Cuando me quedo fuera de lugar,
cuando no me apetece aún volver
me cuesta tanto mantener el rumbo
en este mar profundo me quiero perder.
Mis peores temores y miedos
se apagan como se apaga esta noche
al compás del tiempo
dentro de cada remordimiento
se nota que estoy dando rienda suelta a mis demonios.
Corren fuertes vientos de tormenta,
como no vivo del aire, me estoy dando rienda suelta;
no se lo cuentes a nadie.
Poppopopor más que invento
nadie se cree mis cuentos
y no me cuadran las cuentas.
Me buscas y no te encuentro
y si no te busco me encuentras.
Esto no es un simulacro, repito, esto no es un simulacro,
no lo es,
¡esto es Estopa!
Quando decido mudar de atitude,
quando não há nada que me saia bem,
quando acredito em qualquer miragem
falo comigo mesmo e volto a cair.
Quando os beijos sabem a verdade
quando o que quero é querer acreditar
quando asfalto meus olhos de piche
que no céu não alugam casinhas.
Quando enfrento meus tormentos
sempre a merce do vento
me visto e me sinto longe.
Morro em cada remorso;
se nota que estou dando corda a meus demonios
Correm fortes ventos de tormenta,
como não vivo de ar, estou me dando corda;
não conte a ninguém
Popopopoppopopopopor mais que invento
ninguém acredita em meus contos
e não me somam as contas.
Você me busca e eu não te encontro
e se não te busco você me encontra.
Quando quero ficar um pouco mais
sempre com uma pergunta por fazer;
quando me arrasto entre a escuridão
e todos se vão, eu vou também.
Quando fico fora de lugar,
quando não me apetece ainda voltar
me custa tanto manter o rumo
neste mar profundo quero me perder.
Meus piores temores e medos
se apagam como essa noite se apaga
ao compasso do tempo
dentro de cada remorso
se nota que estou dando corda a meus demonios.
Correm fortes ventos de tormenta,
como não vivo de ar, estou me dando corda;
não conte a ninguém.
Poppopopor mais que invento
ninguém acredita em meus contos
e não me somam as contas.
Você me busca e eu não te encontro
e se não te busco me encontras
Isso não é uma simulção, repito, isso não é uma simulação,
não é,
Isso é Estopa!
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