Oh bright sun of the night
I lift my eyes up to thee
Oh ye amber golden light
Let the dark sweep over me
Mighty cauldron, oh nidus
I surrender all to thee
Panacean nothingness
When nothing is left
These dreadful shades
Dancing in my dwindling sight
And crying out these hollow words
A straying soul in my scorching flesh
Dying down amid this fucking blaze
My swooning world
Infested by strident cries
In a worship of the void
All vanishing in a
Dull and distant noise
Oh bright sun of the night
I lift my eyes up to thee
Oh ye amber golden light
Let the dark sweep over me
Mighty cauldron, oh nidus
I surrender all to thee
Panacean nothingness
When nothing is left
This is my rebirth
As one with pain and with distress
Sweet surrender in serenity
Will I remember this womb at all?
Will I ever know?
Oh bright sun of the night
I lift my eyes up to thee
Oh ye amber golden light
Let the dark sweep over me
Mighty cauldron, oh nidus
I surrender all to thee
Panacean nothingness
When nothing is left
I am not here
I do not last
I am the grain in the earth
I am the wave in the deep
I am the softly whispered word
In the murmuring autumn breeze
In front of Antumnos' gate
I beheld the mirror in the lake
Recognize I did not
Nor did I comprehend
Oh bright sun of the night
I lift my eyes up to thee
Oh ye amber golden light
Let the dark sweep over me
Mighty cauldron, oh nidus
I surrender all to thee
Panacean nothingness
When nothing is left
This was my rebirth
Oh brilhante sol da noite
Eu levantei meus olhos para ti
Oh, luz dourada do âmbar
Deixe a escuridão varrer-me
Poderoso caldeirão, oh origem
Eu me rendo completamente a ti
Panaceia insignificante
Quando nada sobra
Essa terrível sombra
Dançando em minha visão desvanecente
E gritando essa palavras vazias
Uma alma errante na minha carne escaldante
Morrendo em meio a esse maldita chama
Meu mundo em síncope
Infestada por gritos estridentes
Em uma adoração ao vazio
Todos desaparecendo em um
Ruído estranho e distante
Oh brilhante sol da noite
Eu levantei meus olhos para ti
Oh, luz dourada do âmbar
Deixe a escuridão varrer-me
Poderoso caldeirão, oh origem
Eu me rendo completamente a ti
Panaceia insignificante
Quando nada sobra
Esse é meu renascimento
Como um com dor e com angústia
Rendição doce na serenidade
Ao menos lembrar-me-ei desse útero?
Irei ao menos sabê-lo?
Oh brilhante sol da noite
Eu levantei meus olhos para ti
Oh, luz dourada do âmbar
Deixe a escuridão varrer-me
Poderoso caldeirão, oh origem
Eu me rendo completamente a ti
Panaceia insignificante
Quando nada sobra
Eu não estou aqui
Eu não permanecerei
Eu sou o grão na terra
Eu sou a onda na profundeza
Eu sou a palavra suavemente sussurrada
Na murmurante brisa do outono
Em frente ao portão de Antumnos
Contemplo o espelho no lago
Reconheço que não fiz
Nem compreendi
Oh brilhante sol da noite
Eu levantei meus olhos para ti
Oh, luz dourada do âmbar
Deixe a escuridão varrer-me
Poderoso caldeirão, oh origem
Eu me rendo completamente a ti
Panaceia insignificante
Quando nada sobra
Esse foi meu renascimento
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