Em um buraco escuro e sombrio Só de lembrar já causa um arrepio Calafrio na pele Tipo o inferno Tormentos mentais de Eloy Buono Guerreiro espartano passou o sufoco Mais venceu em fim Na base do soco Com todo esforço e com toda angustia Com toda mentira que a mídia manipula Filhos da puta não verão o meu fim Renascendo de novo por último eu vou rir Podem mentir Podem julgar Podem inventar Pois a verdadeira história prevalecerá Sem medo de errar Sem medo dos confrontos Batalhando nas guerras Sangrando e se matando Espírito de esparta iluminando a alma Guerreiro blindado Derrubando muralhas Os inimigos retalha Não sobra ninguém E se tu tá só na maldade não adianta o amém Não gostar de ninguém é bom pra si é obvio Não confiar em nada é o que evita o seu velório Os que soma são poucos Mesmo assim um olho aberto O olho que tudo vê e finge que é cego Espere, esperto que um dia todos todos intendam Que a Fênix nunca morre Vê se compreenda Das cinzas retorna Incendiaria que nem fogo Acessa a tocha do pássaro luminoso Eloy Buono a Fênix Em um buraco escuro e sombrio Só de lembrar já causa um arrepio Calafrio na pele Tipo o inferno Tormentos mentais de Eloy Buono Guerreiro espartano passou o sufoco Mais venceu em fim Na base do soco Com todo esforço e com toda angustia Com toda mentira que a mídia manipula Filhos da puta não verão o meu fim Renascendo de novo por último eu vou rir Podem mentir Podem julgar Podem inventar Mais a verdadeira história prevalecerá Em um buraco escuro e sombrio Só de lembrar me causa um arrepio Calafrio na pele É tipo o inferno Tormentos mentais de Eloy Buono Guerreiro espartano passou o sufoco Mais venceu em fim na base do soco Com todo esforço, com toda angustia Com toda mentira que a mídia manipula Aí seus filhos da puta Não verão o meu fim Renascendo de novo E por último eu vou sorrir Podem mentir Podem julgar Podem inventar Mais a verdadeira história prevalecerá Sem medo de errar Sem medo dos confrontos Batalhando nas guerras Sangrando e matando Espírito de esparta iluminando a minha alma Sou guerreiro blindado Derrubando muralhas Os inimigos nóis retalha Não sobra ninguém E tu tá só na maldade? Não adianta o amém E não gostar de ninguém é bom pra sí é obvio Não confiar em nada é o que evita o velório Os que somam são poucos Mesmo assim olho aberto E o olho que vê tudo é o que finge que é cego Espere esperto que um dia todos entendam Que a Fênix nunca morre Vê se compreenda Das cinzas retorna Incendiaria que nem fogo Acessa a tocha do pássaro luminoso