Patmos

Eli Melo

É, simplesmente de repente não se pode esquecer
E tem coisas que a gente só se põe a não lembrar pra não chorar
E depois o que fazer?
Comumente você mente faz viver depois morrer
Estraçalha em agonia o meu pobre coração
Conta tudo com vestígios de uma falsa devoção
O que fazer?

Vi seu olhar naturalmente indo pra longe de mim
E nem sei, incrivelmente sempre insisti aqui
E sei por que
Mesmo assim também tem fim
Eu não posso me entregar a uma trama sem pudor
São caminhos que não sei até quando e onde dão
Foi você que lentamente destruiu todo sabor
A verdade é que os mornos Deus vomita sem perdão
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