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(You cannot hide from a grace already perceived
That’s a fierce grace indeed!
And you cannot hide a tree that is growing
Valiantly stretching for the stars
Angles weep as they count your scars)
These rivers of blood
Fields scorched to ash
Lament of life; a love song
We all share our sorrows
In light suspended
Smiling at the ever dying Sun
Flakes of snow are melting
On the top of your eyes
Shedding heaven’s tears
The tracks we left
Almost buried now
This is a beautiful place!
Here Cassiel wedded winter
So man could grieve
So man could see
These trees are dark and old
In solitude unified
Licking the ground, tasting the rough
Cold wind, so man could breath
There’s no masquerade in your silence
Just pages filled of winter
The seed of ascendance are hiding
Let’s drench the hours!
These wastelands of dusk
Oceans bled and barren
Lament of life; a love-song
The only death awoken
A fear of transcendence
Keeps us from the rapture of one
And the blood of the sphere
It emptied their mouths
Drowning the world
Hammer me down as pillars!
Veiled from creation unchanging
Patching the holes and the cracks
Tightening the rope around your necks
And we see mankind aimlessly breeding
Desperately bleeding
Erasing you, erasing me from here
So tired, so tired
I need to feel the freezing blue
Leave me here!
Let the coming of spring
Carry me back to earth
Leave me here!
(Você não pode se esconder de uma graça já percebida
Essa é uma graça feroz de fato!
E você não pode esconder uma árvore que está crescendo
Valentemente se alongando até as estrelas
Anjos choram enquanto eles contam suas cicatrizes)
Estes rios de sangue
Campos queimados à cinza
Lamento da vida; uma canção de amor
Nós todos compartilhamos nossas tristezas
Na luz suspensa
Sorrindo para o eterno Sol moribundo
Flocos de neve estão derretendo
Em cima de seus olhos
Derramamento lágrimas do céu
As trilhas que deixamos
Quase enterradas agora
Este é um belo lugar!
Aqui, Cassiel casou o inverno
Para que o homem pudesse chorar
Para que o homem pudesse ver
Estas árvores são escuras e velhas
Na solidão unificadas
Lambendo o chão, provando o gosto áspero
Vento frio, para que o homem pudesse respirar
Não há disfarce em seu silêncio
Apenas páginas preenchidas de inverno
As sementes da ascendência estão se escondendo
Vamos regar as horas!
Estas terras do crepúsculo
Oceanos sangrentos e estéreis
Lamento da vida; uma canção de amor
A única morte acordada
Um medo de transcendência
Impede-nos do êxtase único
E o sangue da esfera
Esvaziou suas bocas
Afogando o mundo
Martela-me como pilares!
Velado desde a criação imutável
Remendando os buracos e as fendas
Apertando a corda em torno de seus pescoços
E nós vemos a humanidade procriando sem rumo
Desesperadamente sangrando
Apagando você, me apagando daqui
Tão cansada, tão cansada
Eu preciso sentir a tristeza congelante
Deixe-me aqui!
Deixe a chegada da primavera
Levar-me de volta à terra
Deixe-me aqui!
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