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Sophia is forgiven
The mother of our prison
Sophia is glistening
Always weeping for the world
She's apprehension
And her eyes torn by guilt
And we have these souls
And through her
We are ascension
The grandeur of stillness
And all of her sadness
As life cries out in torment
You are the everlasting Sun
From the spark of countless eons
You are weeping for the world
And we sleep with the tides
Where we were lulled into matter
Holding the burden of time
And we wake in the midst
Of a world about to shatter
Shedding the burden of time
And from my window I saw
The darkness ignite
And a goddess, concealed in shadow
Seducing the stars
And the flaming Gaia
I came here from the waters
To invoke the spirit within you
I came to remind you
But you are lost
In a sea of dark
Sophia is forgiven
The mother of our prison
She's stuck in deafening winds
The whispering in the fields
In the trees and stone
The sorrow and the guilt
It broke through the spheres
And fed the demons inside
And we sleep with the tides
Where we were lulled into matter
Holding the burden of time
And we wake in the midst
Of a world about to shatter
Shedding the burden of time
Sophia está perdoada
A mãe de nossa prisão
Sophia está cintilando
Sempre chorando pelo mundo
Ela é apreensão
E seus olhos rasgados pela culpa
E nós temos essas almas
E através dela
Nós somos ascensão
A grandeza da quietude
E toda a sua tristeza
Enquanto a vida clama em tormento
Tu és o eterno sol
Da centelha de incontáveis eras
Tu estás chorando pelo mundo
E nós dormimos com as marés
Onde fomos embalados na matéria
Suportando o fardo do tempo
E nós acordamos em meio
A um mundo prestes a se despedaçar
Suportando o fardo do tempo
E da minha janela eu vi
A escuridão que acendia
E uma deusa, oculta na sombra
Seduzindo as estrelas
E a ardente Gaia
Eu vim aqui das águas
Para invocar o espírito de dentro de ti
Eu vim para lembrar-te
Mas estás perdido
Em um mar de escuridão
Sophia está perdoada
A mãe de nossa prisão
Ela está presa em ventos ensurdecedores
O sussurro nos campos
E nas árvores e pedra
A tristeza e a culpa
Romperam através das esferas
E alimentaram os demônios internos
E nós dormimos com as marés
Onde fomos embalados na matéria
Suportando o fardo do tempo
E nós acordamos em meio
A um mundo prestes a se despedaçar
Suportando o fardo do tempo
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