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Half way through the wheat, my golden foe
With his itching ears in the scorching heat
The weight of summer, torment to my hands
Armed with a sickle I am out for his beguiling glance
Thought I heared a mare neighing from the creek
Where in every hour spared we anxiously would meet
Drunken whispers noone could hear
'til the day when hordes of wasps
Poisoned every hour so passed
She was faint as I when she spoke to me
Reluctantly. Words came through
Words of leaving here and leaving me
And her eyes grew bigger then
Bound in moonlit glittering
She Leaned to me and whispered tears into my ear
Well, I went to see the creek again
And many a day I'd stand at its shoreline wondering
If it might be heading north
Through the timber, passed the lake and our chalet
should have gone with her, should have gone with me
But I stayed when she begged me
to come with her, never to separate, never to be alone
And lept silent when I should have sung the song of heart
And remained loyal to the thief
There is a road that I must travel
May it be paved or unseen
May I be hindered by a thousand stones
Still onward I'd crawl down on my knees
At sudden swallows took upon the scene
Heralding what I could not have foreseen
a threat of rain on the dark horizon
A strong foreboding of a storm arising
And willows'd roar, midges dazzled
birches sigh from painful lessons
lessons they'd learned in life
that every stem breaks if bent too far
Will I run for a shelter and quiver?
Will I run away, be idle and shiver?
And thunders pound so hard, pound the drums of warfare
Hungry clouds draw closer with reptile teeth as lightning
Is it the fear of the inevitable that is keeping me awaiting?
I am rigid as of reverence, still and enduring
I must have seen it coming
Oh my longing's neverending. Time's so pale
So come with colors, paint it burning red
I fear no more, can see clearly now
The morning sun beyond the clouds
And when the dark night seems endless
With only a quarter moon left of light
I am longing back to times of splendor
Longing far away, away from here and back to you
I swagger back and forth dancing the betrayer's dance
For the last of all times, I swear
For the last damn time, I swear!
I am over and through with all your lectures
I know this is the right step to do
Over and through with all you lectures
I know this is the right thing to do!
if I don't leave now I will be lost in the hot burning dungeon
they have oh so thoroughly prepared for me to all eternity
Hear her whispering feel my cheek ablaze
And I take the first step of a thousand more to come
There is a road that I must travel
May it be paved or unseen
May I be hindered by a thousand stones
Still onward I'd crawl down on my knees
Em meio ao trigo, meu inimigo dourado
Com as orelhas coçando no calor escaldante
O peso do verão, tormento para as minhas mãos
Armado com foice, estou longe do seu olhar hipnotizante
Pensei ter ouvido uma égua relinchar no riacho
Onde nas horas vagas, nós ansiosamente nos encontrávamos
Sussuros torpes que ninguém consegue ouvir
Até o dia em que as hordas de vespas
Envenenaram todas as horas que passaram
Ela estava fraca enquanto falava comigo
Relutantemente. Palavras saiam
Palavras sobre sair daqui e me deixar
E seus olhos ficaram maiores, em seguida
Uniram-se com o brilho do luar
Ela se inclinou para mim e sussurrou lágrimas em meu ouvido
Bem, eu fui ver o riacho novamente
E muito do dia eu ficava em sua costa imaginando
Se ele poderia estar indo para o norte
Através da mata, passando o lago e o nosso chalé
deveria ter ido com ela, deveria ter ido comigo
Mas Eu fiquei quando ela me implorou
para ir com ela, para nunca mais nos separar, para nunca mais ficar sozinho
E chorei em silêncio quando deveria ter cantado a canção do coração
E mantido-se fiel ao ladrão
Há uma estrada que eu devo seguir
Pode estar pavimentada ou invisível
Pode ser que eu seja alvejado por mil pedras
Ainda assim adiante eu rastejaria nos meus joelhos
De repente as andorinhas tomam a cena
Anunciando o que eu não poderia ter previsto
uma ameaça de chuva no horizonte escuro
Um forte pressentimento de uma tempestade surgindo
E o trovão chacoalha o salgueiro, levantando as
as bétulas que sentem as dolorosas lições
lições que aprendem durante a vida
que cada galho quebra se dobrado demais
Vou correr para um abrigo e tremer?
Vou fugir, parar e tremer?
E os trovões batem tão duro, batem os tambores de uma guerra
Nuvens famintas aproximam-se com dentes de répteis como relâmpagos
É o medo do inevitável que está me mantendo à espera?
Eu estou rígido como em reverência, parado e aguentando
Eu devia tê-la visto chegando
Oh minha espera não tem fim. O tempo está tão pálido
E então vem com cores, queimando em vermelho
Eu não temo mais, posso ver claramente agora
O sol da manhã além das nuvens
E quando a noite escura parece interminável
Com apenas uma lua crescente emitindo luz
Estou desejando voltar aos tempos de esplendor
Desejando longe, longe daqui e de volta para você
Eu vou e volto impressionantemente dançando a dança do traidor
Pela última das últimas vezes, eu juro
Pela última, última vez eu juro!
Eu estou farto de todas as suas palestras
Eu sei que este é o passo certo a fazer
Passar por cima desses seus discursos
Eu sei que esta é a coisa certa a fazer!
se eu não sair agora eu irei me perder em um calabouço escaldante
que eles, oh, tão cuidadosamente prepararam para mim para toda a eternidade
Ouvi-la sussurrando faz meu queixo queimar
E eu tomo o primeiro passo de mil a mais por vir
Há uma estrada que eu devo seguir
Pode ser que possa ser pavimentada ou invisível
Pode ser que eu seja alvejado por mil pedras
Ainda adiante eu rastejaria nos meus joelhos
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