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Devoted to your own opiate
In escapades from discontentment
Are you shutting off from the outside world
To reflect on your mind shallow gutter?
For this is your empire, this is your intrigue
Here you own them all, here you seal the deed
Contaminated from the spree of self salvation
To keep the fever flowing in the veins
Prominently manipulating heaven and hell
Does your sophistically discreet interlude
Maintain stories not to be revealed?
In your search for redemption
Greed and lies become the savior
Through the lecherous eyes disgust withstand
For are not these the windows to your soul?
Fatherly fornication of sweat lips in dismay
Repeatedly unlocking the vaults to the holocaust
The dormant prodigy seeks it's reason for rebirth
But it will never, never gain the strength
A surrender in superficial scorn
The rape of an ever unborn
Seeds have been planted in the name of the son
Until this day, ungodliness is yet to be gone
Sacramental suicide amidst the flow of virgin vine
The only way to comfort the defeat
(repeat 6th verse)
Regrets can no longer find it's ways
Streams of innocent bitter tears flowing down the drain
Mirrored in the haze of a partaker's eyes
Devotado ao seu próprio opiato
Em fugas do descontentamento
Você está se fechando do mundo lá fora
Para refletir em sua mente a sarjeta rasa?
Pois este é o seu império,esta é a sua intriga
Aqui você possui todos eles,aqui você acaba com a realidade
Contaminado da farra da própria salvação
Para manter a agitação fluindo nas veias
Manipulando proeminentemente o céu e o inferno
Seu interlúdio sofisticamente discreto
Mantém histórias que não são para serem reveladas?
Em sua busca pela redenção
Ambição e mentiras se tornam o salvador
Através de olhos luxuriosos a repugnância se opõe
Pois não são estas as janelas para sua alma?
Fornicação paternal de lábios de suor em desânimo
Repetidamente destrancando as passagens para o holocausto
O prodígio dormente busca sua razão para o renascimento
Mas nunca irá, nunca ganhará a força
Uma rendição em desprezo superficial
O estupro de um que sempre está por nascer
Sementes foram plantadas em nome do filho
Até este dia, a descrença ainda tem de acabar
Suicídio sacramental entre a vazão de videiras virgens
O único meio para aplacar a derrota
(Repete o 6º verso)
Pesares já não podem encontrar seus caminhos
Correntezas de lágrimas amargas e inocentes escorrendo pelo cano
Refletidas na neblina do olho de um cúmplice
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