Alegre-se, temos um mundo para queimar nesta noite!
Você já viu a escuridão repousando sobre a terra
Ofuscando a rosa dos ventos, perdida na fumaça?
Dessa forma, muitos se perderam de uma vez
Os outros vagaram perigosamente por labirintos infinitos
Os raios de Sol sussurram um pavor recém-nascido
E poucos horrores no mundo podem se igualar no terror
A crueldade daquela carícia fria e de sua fragrância secreta na flor

Tu dobras suas línguas com um longo sinal desenhado
Lambendo entre os restos mais vis algumas gotas de águas esperançosas
Eles esticam suas línguas por este bálsamo divino
Sobras de um pacto abandonado que se perdeu nos resíduos do deserto

A esterilidade sombria desses brotos esconde sua fragrância
Uma peste que permeia os mais vastos planos com odores assustadores
Entre as marchas fétidas reduz o eco de uma promessa
A esperança tropeça entre as sombras solitárias e as substâncias perdidas
Encarando a escuridão brilhante enquanto os corvos grasnam para a perdição
Os outros mundos acima nos enviaram um presságio
Fogo ardente, Ele assoprou sobre eles
E todos se preencheram com o Espírito Santo

Assolados pelas enxameações das miríades dos fosfenos celestiais
Comungamos conosco mesmos no silêncio de sua partida