Ninguém

Da Lenha

Composição de: Cláudio Joner
Certo que dói no couro
O tempo desperdiçado
Perto do que fui
O estouro até que foi pouco

Gosto de subir o morro
De viver mais isolado
Um trago missioneiro é "loco"
Pra ninguém ficar parado

Ninguém, absolutamente, ninguém, não!

Tenso no que não fomos
Acordo rompendo a corda
Imenso é o moer do tempo
To dentro do lado de fora

Intenso penso teu corpo
O beijo mais demorado
Incerto, eu caí pra dentro
Onde ninguém eu sou e gosto

Ninguém, absolutamente, ninguém, não!
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