São pra lá do meio-dia, sopra alguma melodia pra me refrescar do sol Já é hora do almoço e no meu prato meu esforço de viver num dominó Pra viver sem solavanco Não precisa de tamanco pra alcançar lugar no céu E vovó sempre dizia que tem sempre uma cabeça A esperar algum chapéu Ô meu compadre, vê se tira lá de dentro algo mais que alimento Pra poder nos educar Alguma coisa que não é só elegância, como as luzes da cidade Ou um abajur pra desligar Essa vida na cidade corre corre num instante se tornou cidade grande se tornou cidade de... De viver a mil por hora, de viver numa gaiola de concreto de história, de lazer...