Passerà questo tempo indeciso
passerai anche tu
motori già più veloci
passeranno i tuoi occhi blu
passeranno le stelle, le notti più scure, le paure
passeremo anche noi, sì passeremo anche noi
Passerà questo tempo infelice
Questo battere il piede per terra
Finiranno le lotte di razza
Gli odori di guerra
La nebbia su questa pianura che non ci si vede
Questo grande picchiare per terra, la terra col piede
Passeranno canzoni sfinite
Che hanno già camminato nel vento
Non si reggono in piedi
Consumate dal tempo
Passeranno le piogge d'inverno
Dietro ai vetri appannati
E un passare di stelle cadenti
E desideri infiniti
Passeremo anche noi, passeremo
Anche noi
Passerà questa strana fortuna, questa mediocrità
Le invenzioni per pochi denari, questa normalità
Passerà l'occasione portata dal vento
E in un momento passerai anche tu
Passeranno i ricordi del cuore
E le strette di mano
Chi si lega ai ricordi si sa
Non può andare lontano
La squallida stanza di un uomo
Che vive da solo
Passeranno poi tutte le cose
Nel bene e nel male
Nel bene e nel male
Passeranno poi tutte le cose
Nel bene e nel male
Passerà questo tempo indeciso
Passerai anche tu
Passerà un leggero sorriso
Che mi sembrerai tu
Passeranno emozioni, giornate
E infinite stagioni, passeremo anche noi
Si passeremo anche noi, alla fine anche noi
Passeremo anche noi
Passeranno canzoni ascoltate
Per un lungo momento
Che ci vivono accanto
A dispetto del tempo
Passeranno le piogge d'inverno
Dietro ai vetri appannati
E un passare di stelle cadenti
E desideri infiniti
Passeranno i ricordi del cuore
E le strette di mano
Chi si lega ai ricordi si sa
Non può andare lontano
Gli amori così all'improvviso
E di buona fortuna
Passeranno poi tutte le cose
Nel bene e nel male
Nel bene e nel male
Passará este tempo indeciso
Passarás também tu
Motores já mais velozes
Passarão os teus olhos azuis
Passarão as estrelas, as noites mais escuras, os medos
Passaremos também nós, sim, passaremos também nós
Passará este tempo infeliz
Este bater de pé no chão
Terminarão as lutas de raça
Os odores de guerra
A névoa sobre esta planície que não se vê
Este grande golpear na terra, a terra com o pé
Passarão canções enfraquecidas
Que já caminharam no vento
Não se sustentam em pé
Consumidas pelo tempo
Passarão as chuvas de inverno
Atrás dos vidros embaçados
E um passar de estrelas cadentes
E desejos infinitos
Passaremos também nós, passaremos
Também nós
Passará esta estranha sorte, esta mediocridade
As invenções por pouco dinheiro, esta normalidade
Passará as ocasiões levadas pelo vento
E em um momento passarás também tu
Passarão as recordações do coração
E o apertar de mãos
Quem se liga às recordações sabe
Não pode ir longe
O esquálido quarto de um homem
Que vive sozinho
Passarão depois todas as coisas
No bem e no mal
No bem e no mal
Passarão depois todas as coisas
No bem e no mal
Passará este tempo indeciso
Passarás também tu
Passará um suave sorriso
Que me parecerás tu
Passarão emoções, jornadas
E infinitas estações, passaremos também nós
Sim, passaremos também nós, no fim também nós
Passaremos também nós
Passarão canções escutadas
Por um longo momento
Que vivem ao lado
A despeito do tempo
Passarão as chuvas de inverno
Atrás dos vidros embaçados
E um passar de estrelas cadentes
E desejos infinitos
Passarão as recordações do coração
E o apertar de mãos
Quem se liga às recordações sabe
Não pode ir longe
Os amores súbitos
E de boa sorte
Passarão depois todas as coisas
No bem e no mal
No bem e no mal
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