O depois nunca chega Não importa o quanto eu agradeça Sei que sou eu que faço o lar Mas são todos tão iguais em qualquer lugar Ter que abrir e expandir da mente Porém no espelho só vejo um demente Minha companheira a esperança Tão requisitada pra ser pisoteada e deturpada Então me explica de vez, porque ninguém vai fazer por mim Se me sinto só, é no chão, foi no chão que eu caí Não me segura, não me empurra, me deixa Só quero espairacer, sentir que ainda posso