Tudo que eu vejo, tudo que eu sou Pra onde eu fui, pra onde eu vou O reflexo da minha mente sempre é persistente De repente inconsciente inconsistente, todos mentem Aonde eu vejo dor, outros veêm amor A cultura imposta pelo impostor Até onde você vai por mim? Matar um irmão que nem Abel e Caim Os dias estão contados estamos perto do fim Ness: O profundo mundo, do poço sem fundo Povo sujo imundo dos inferno oriundo a voz sem som o som da idéia canto por revolta e não por platéia fim dos dias chegou e quase tudo mudou peste se alastrou e quase nada sobrou desolação da massa, assassinato se isso é algo normal então sou louco do internato se a morte é uma rua então vivemos na calçada Olirum: Vivendo na calçada, lágrimas derramadas baguiu é loko jão, num é conto de fadas Massa alienada, com a mente programada Governo te rouba e ainda bate na sua cara Usando um porco de farda, marionete comprada Fim dos dias tá aí, cobrança efetuada Cadaveres nas estradas, armas engatilhadas Colete a prova de balas pros mano da quebrada Toda a rapaziada já tá municiada Ordem e progresso, Há! Isso é piada Vendendo na quebrada, na cinta uma quadrada O governo aqui não investe na mulecada São mortes programadas e mães desesperadas Não quero esse carma, já to com a minha arma Caneta na mão e uma mente farta! Chegou o fim dos dias você tem que assumir A morte é presente não tem como fugir Chegou o fim dos dias aqui é o Resi Lançando o papo reto que pilantra vai subi Tio $am: Chegou o fim dos dias já passou 2014 E o político pensando em como fazer pose na frente da TV fica só tirando foto Corrompe sua alma e também leva seu voto Eu não consigo aturar essa alienação Que limita nossa mente, atrasa a evolução A cabeça vazia é oficina do diabo Cê quer entra pro crime ladrão, toma cuidado Eu sei qualé que é desse submundo Uma mão te poe de pé e as duas leva pro fundo! Chegou o fim dos dias você tem que assumir A morte é presente não tem como fugir Chegou o fim dos dias aqui é o Resi Lançando o papo reto que pilantra vai subi