Violent Fields Of Extinction

Cemetery Of Scream

Violent Fields Of Extinction

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Violet fields, blooming at the nameless crime in the light of the empty screens
Pulsating ray short shutters of hatred ritual dance of shadow gestures
Lodge of scoffers, tangled hands
Humiliation, blooming on the breasts like a weed
Transfused on the paper, the makes endless marches of
Twisted and sick gestures, insane shapes
Evil, diminished to the measure of a tear in our might, small as the empty words
Madmen on the sock of glory'n'tradition darkness will come, bringin' the relief
I won't see the face of God when he'll come with bowed head
Legs in the slime of dirty life left in own hopelessness
On the armchair of illusions I will submit the sentence
I'll stay the Moon saving the cadaverous light
On the violet fields of extinction

Campos violetas, florescendo no crime sem nome à luz das telas vazias
Raio pulsante, persianas curtas de ódio, dança ritual de sombra, gestos
Loja de escarnecedores, mãos emaranhadas
Humilhação, florescendo nos seios como uma erva daninha
Transfundido no papel, faz marchas intermináveis de
Gestos retorcidos e doentios, formas insanas
O mal, reduzido à medida de uma lágrima em nosso poder, pequeno como as palavras vazias
Loucos na meia da glória e da tradição, a escuridão virá, trazendo o alívio
Eu não vou ver a face de Deus quando ele vier de cabeça baixa
Pernas no lodo da vida suja deixadas na própria desesperança
Na poltrona das ilusões apresentarei a sentença
Eu vou ficar na Lua salvando a luz cadavérica
Nos campos violetas da extinção