Quanta diástole em vão Quanta ofensividade na sua vida Quanto vale o seu perdão Irrelevância não é mais atrativa Ensanguentada desilusão Cicatrizes na alma perdida Quanto pesa o teu coração Palpitando na balança da justiça? Quanta toxina em seu pulmão Bebia lágrimas, pirava mentiras E quantos pulsos lhe restarão Pra compensar a maldita despedida? Em meio as trevas e a escuridão Queimando a esperança que ainda habita Congela a alma ao ver então O juiz das sombras já contando as batidas! O que pesa mais? Sua pena ou coração perdido? Seu sacrifício nesse mundo corrompido!