Você pode vê-la esbelta e pálida?
Mas tão graciosa que ela desce as escadas
Uma percepção de névoa enche o ar
O beijo das trevas, o próprio herdeiro do barão

Nas sombras da torre espreitam
Poder da Lua cheia; a nobre baronesa dorme
A fuga diária; erro da natureza
Logo acordado, pronto para sua matança noturna

Ela é tão implacável; mal, grotesco
Em sua glória; a Baronesa sem Deus
O sangue é precioso, tão delicioso
Vampiro branco raça ferozmente cruel

A Baronesa Sangrenta
Horas de sono
Pouco antes ela vai te pegar e fazer você desejar nunca ter nascido

A Baronesa Sangrenta
Crimes passionais
Ela precisa de você e te alimenta e te sangra com o nascer da Lua

O coração dela está sangrando, o tempo está fugindo
Ela mal respira, Baronesa, você é um antigo descanso
Agora em estado de choque, surpresa em estoque
Você não pode parar o relógio; logo extinto como a praga

Você consegue vê-la, esbelta e pálida?
Mas tão graciosa que ela desce as escadas
Uma percepção de névoa enche o ar
O beijo das trevas, o próprio herdeiro do barão

A rainha branca sorri, a criatura está viva
Com sede para sempre, sedento e orgulhoso
Seus dentes gotejam de vermelho, lentamente descendo pelo peito
Sangue é vida, sangue é morte

Nas sombras da torre espreitam
Poder da Lua cheia; a nobre baronesa dorme
A fuga diária; erro da natureza
Logo acordado, pronto para sua matança noturna

A Baronesa Sangrenta
Horas de sono
A Baronesa Sangrenta
O feitiço que estou sob

Qual é o preço da sua beleza?
Quem morre quando você calça todas as joias?
A manhã chega como a maré
Você gostaria de poder voltar no tempo
Não há amor na câmara de sangue