Cheguei juntinho a sua porta nem sei como consegui me disseram que nao estavas e que nunca voltarias que tu já tinhas partido Uma dor senti no peito tua casa está em silêncio ao fechar de novo a porta uma lágrima de dor invadiu meu coraçao Nada, nada, nada restou desse amor só teias de aranha que tece na dor o roseiral também murchou e hoje caído pelo chao Também arrasta sua cruz Nada, nada, mais que tristeza e silêncio Nada que me diga que vives ainda Onde estás? Quero dizer-te que hoje volto arrependido Implorando teu amor.