O vous, les arracheurs de dents
Tous les cafards, les charlatans
Les prophètes
Comptez plus sur oncle Archibald
Pour payer les violons du bal
A vos fêtes, a vos fêtes
En courant sus à un voleur
Qui venait de lui chiper l'heure
A sa montre
Oncle Archibald, coquin de sort!
Fit de sa majesté la mort
La rencontre, la rencontre
Telle un' femm' de petit' vertu
Elle arpentait le trottoir du cimetière
Aguichant les hommes en troussant
Un peu plus haut qu'il n'est décent
Son suaire, son suaire
Oncle Archibald, d'un ton gouailleur
Lui dit: Va-t'en fair' pendre ailleurs
Ton squelette
Fi! Des femelles décharnées!
Vive les belles un tantinet
Rondelettes, rondelettes
Lors, montant sur ses grands chevaux
La mort brandit la longue faux
D'agronome
Qu'elle serrait dans son linceul
Et faucha d'un seul coup, d'un seul
Le bonhomme, le bonhomme
Comme il n'avait pas l'air content
Elle lui dit: Ça fait longtemps
Que je t'aime
Et notre hymen à tous les deux
Etait prévu depuis le jour de
Ton baptême, ton baptême
Si tu te couches dans mes bras
Alors la vie te semblera
Plus facile
Tu y seras hors de portée
Des chiens, des loups, des homm's et des
Imbéciles, imbéciles
Nul n'y contestera tes droits
Tu pourras crier, vive le roi!
Sans intrigue
Si l'envi' te prend de changer
Tu pourras crier sans danger
Vive la ligue, vive la ligue!
Ton temps de dupe est révolu
Personne ne se paiera plus
Sur ta bête
Les plaît-il, maître? Auront plus cours
Plus jamais tu n'auras à cour-
Ber la tête, ber la tête
Et mon oncle emboîta le pas
De la belle, qui ne semblait pas
Si féroce
Et les voilà, bras d'ssus, bras d'ssous
Les voilà partis je n' sais où
Fair' leurs noces, fair' leurs noces
O vous, les arracheurs de dents
Tous les cafards, les charlatans
Les prophètes
Comptez plus sur oncle Archibald
Pour payer les violons du bal
A vos fêtes, a vos fêtes
Ó vós, os mentirosos
Todos os velhacos, os charlatães
Os profetas
Não conteis mais com Tio Arquibaldo
Para pagar o pato
De vossos jantares
Correndo atrás de um ladrão
Que acabava de lhe roubar a hora
Do relógio
Tio Arquibaldo, sorte marota
Encontrou
Sua Majestade, a Morte
Como uma mulher que roda a bolsinha
Ela andava de um lado para o outro
Na calçada do cemitério
Desencaminhando os homens ao levantar
Pouco mais alto do que a decência impõe
Seu sudário
Tio Arquibaldo, com tom zombeteiro
Disse-lhe: “Vai pendurar teu esqueleto
Em outro canto
Fora as fêmeas mirradas!
Viva as belas um tantinho
Redondinhas! ”
Então, mostrando-se furiosa
A Morte ergueu a grande foice
De agrônomo
Que estreitava em sua mortalha
E ceifou com um único golpe, um só
O homenzinho
Como ele não parecia contente
Ela disse-lhe: “Faz muito tempo
Que te amo
E nosso himeneu
Estava previsto desde o dia
De teu batismo. "
“Se te deitares nos meus braços
Então, a vida te parecerá
Mais fácil
Estarás aqui fora do alcance
Dos cães, dos lobos, dos homens
E dos imbecis. "
“Ninguém contestará teus direitos
Poderás gritar: “Viva o rei! ”
Sem intriga
Se te der vontade de mudar
Poderás gritar sem perigo
“Viva a Liga! ”
“Teu tempo de otário já passou
Ninguém mais te vai confiscar
Teu animal
Os “Sim, senhor! ” não mais vigorarão
Nunca mais terás que baixar
A cabeça "
E meu tio acertou o passo pelo
Da bela, que não parecia
Tão feroz
E ei-los de braços dados
Ei-los que foram não sei aonde
Consumar o casamento
Ó vós, os mentirosos
Todos os velhacos, os charlatães
Os profetas
Não conteis mais com Tio Arquibaldo
Para pagar o pato
De vossos jantares
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo