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The sun descended to the ground
Behind the mountains, in the sea
A one-eyed man wanders sullen to the highest hill
There he will survey over those surviving will
The flaming shores are yet unseen
In spite of dawn, the horizon sleeps
The sea gleams with lethal cold
Witness yourself here, alone yet bold
The night is born, the christlings thorn
The sun seems dead and somehow forlorn
And the moon lurks above
The beasts they howl her song
Told to be unchained at the day of doom
Their random laws, taught by the Gods
Are to be redeemed when He sets sail
There will forever be this ancient tounge
Primal wisdom from natures own longue
Count the shores of the utter coast
And fear peace forever most
When time is ripe to revive the past
Let us see who stands triumphant
The echoes of cosmic strife
Borne to the one-eyed man
By the ravens of reminiscence
O sol desceu à terra
Atrás das montanhas, no mar
Um homem vagueia no monte mais elevado
lá que examinará o excesso aqueles vontade sobreviver
As costas flamejantes são contudo despercebido
Apesar do alvorecer, os sonos do horizonte
O mar brilha com frio letal
Testemunha você mesmo aqui, sozinho contudo realce
A noite é carregada, o espinho dos christlings
O sol parece inoperante de algum modo
E a lua acima
As bestas howl sua canção
Disse para ser unchained no dia do doom
Suas leis aleatórias, ensinadas pelos deuses
É redeemed quando ajusta o sail
Haverá para sempre este tounge antigo
A sabedoria Primal das naturezas possui o longue
Contar as costas da costa totala
E paz do medo para sempre a maioria
Quando o tempo for maduro revive o passado
Deixar-nos ver quem está triunfante
Os ecos do strife cosmico
Carregado ao homem one-eyed
Pelos ravens do reminiscence
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