Sobre el pellejo del bombo la sangre retumba,(retumba)
baila la hinchada enroscada en su furia tribal ...
¿Cuántos días van?
¿Cuántos años van?
¿Cuántos hijos van ...?.
Y la gente
que sigue soñando las cosas que otros creían
Viven cantando consignas que antes valían ...
Ya no, ya no valen más
¿Qué no? Valen, valen, valen mucho más ...mas...mas....
Caras desfiguradas
solo se ven por acá.
Por el delirio que crece
se nos viene el carnaval.
Yo no quiero que termine
el agite de vivir.
Siempre subido a este viaje
piedra libre para mi ...
Yo soy así
y me hago cargo
nada ni nadie
me puede cambiar ...
Yo soy así
y me hago cargo
nada ni nadie
me puede cambiar ...
A los tambores.(ey!)
A los tambores. (ey!)
A los tambores. (ey!)
A los tambores.(ey!)
Sobre a pele do bombo o sangue retumba,(retumba)
dança a torcida enroscada em sua fúria tribal ...
Quantos dias vão?
Quantos anos vão?
Quantos filhos vão ...?.
E a gente
que segue sonhando as coisas que outros criam
Vivem cantando consignas que antes valiam ...
Já não, já não valem mais
Que não? Valem, valem, valem bem mais ...mas...mas....
Caras desfiguradas
só se vêem por cá.
Pelo delírio que cresce
se nos vem o carnaval.
Eu não quero que termine
o agite de viver.
Sempre subido a este viaje
pedra livre para minha ...
Eu sou assim
e assumo
nada nem ninguém
me pode mudar ...
Eu sou assim
e assumo
nada nem ninguém
me pode mudar ...
Aos tambores. (ey!)
Aos tambores. (ey!)
Aos tambores. (ey!)
Aos tambores. (ey!)
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