Fifteen years have passed
Every day the woods have cried
The words of vengeance and revenge
The gods have watched him day and night
By the northern stars bright light
Growing stronger, coming nearer
Upon a steed as white as snow
He is riding through this land of no return
His hair blowing in the wind
A sword in his hand
And his eyes they burn
Guide me, my ravens, find the way
Through the woods and snow
Let your eyes be mine seeking for the valley of death
Come this far, I am willing to face the twin-headed beast's breath
Let your wings be my heart
In the air, black as night
I have steel at side, powers of thunder
The gods with me ride
I trust in my ravens, watching from above
Black as night, swift as lightning
And graceful as doves
I trust in my stallion, born by the wind
Taking me through the valley
Where this world ends, and the shadows begin
I trust in my sword, forged in fire and ice
It's sharp blade shall be baptised in blood
As I take the beast's life
Cry, old crow, cry
Come out of the darkness you beast of hell, face me
Out on this field of moonlit snow
I will not be deterred by your ugliness
Before my sword your two heads will roll
I will not let my sword rest until it's steel
Has song for your ugly twin heads
I'll wipe the sweat off my face with your bloody scalps
And watch your four eyes telling me that you're dead
Gathering speed, charging forward
Collision is close now
The swords are drawn, held high
They flash in the pale blue moonlight
Aiming at throats bare, the moment is so near
The time seems to halt for a while
Even the stars in the sky hold their breath
This is the moment of glory or death
The moment to maim or to be put to rest
So close now I almost can hear the black blood
In the beast's thick veins pumping
I am swinging my sword, may the gods be with me
I ride out through the vast portals of hel
I swing my sword in the air
And the dead beast's two bloody scalps attached to a spear
Now is come the moment for me to set free
Those, a long time ago, brought far north
By the twin-headed beast
On that daybreak when the old crow did cry
That hard winter when I, still a child
By my father was told of a hall way above the clouds
Gates open wide for the one who dies with sword in hand
Quinze anos se passaram
Todos os dias as árvores choraram
As palavras de represália e vingança
Os deuses observaram ele dia e noite
Pelas estrelas do norte brilhantes e claras
Ficando mais forte, chegando mais perto
Após um corcel branco como a neve
Ele está andando por esta terra sem retorno
Seu cabelo ao vento
Uma espada em sua mão
E seus olhos eles queimam
Guiem-me, meus corvos, encontrem o caminho
Através das árvores e neve
Deixe seus olhos serem minha busca pelo vale da morte
Venha até aqui, eu estou disposto a enfrentar a respiração da besta de duas cabeças (gêmeas)
Deixe suas asas serem meu coração
No ar, negro como a noite
Eu tenho aço do meu lado, poderes de trovão
Os deuses comigo andam
Eu confio nos meus corvos, vendo de cima
Negros como a noite, rápidos como relâmpagos
E graciosos como pombas
Eu confio no meu cavalo, nascido pelo vento
Levando-me através do vale
Onde este mundo termina, e as sombras começam
Eu confio na minha espada, forjada em fogo e gelo
É uma lâmina afiada que será batizada em sangue
Como eu levo a vida da besta
Chore, corvo velho, chore
Saia da escuridão sua besta do inferno, me enfrente
Fora deste campo de neve ao luar
Eu não vou ser intimidado por sua feiura
Pela minha espada suas duas cabeças irão rolar
Eu não vou deixar minha espada descansar até que seja aço
Tem música para suas cabeças gêmeas feias
Vou limpar o suor do meu rosto com seus escalpos sangrentos
E assistir seus quatro olhos me dizendo que você está morto
Pegando velocidade, carregando para frente
Colisão está perto agora
As espadas são desenhadas, erguidas.
Elas piscam ao pálido luar azul
Buscando gargantas nuas, o momento está tão perto
O tempo parece parar por um tempo
Mesmo as estrelas no céu prendem a respiração
Esse é o momento da gloria ou morte
O momento para mutilar ou ser colocado para descansar
Tão perto agora eu quase posso ouvir o sangue negro
Nas espessas veias bombeando da besta
Estou balançando minha espada, talvez os deuses estejam comigo
Eu cavalgo fora através dos grandes portais do inferno
Eu balanço minha espada no ar
E os dois sangrentos escalpos da besta morta ligados a uma lança
Agora veio o momento de me libertar
Disso, há muito tempo, veio do longe norte
Pela besta de duas cabeças (gêmeas)
Naquela madrugada, quando o velho corvo chorou
Naquele duro inverno quando eu, ainda criança
Dito por meu pai de um salão acima das nuvens
Portões se abrem muito para aquele que morre com espada na mão
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