El Sinaloense
Banda MS de Sergio Lizárraga
El Sinaloense
¡Y suena y suena!
(MS)
Desde Navolato vengo
Dicen que nací en El Roble
Me dicen que soy arriero
Porque les chiflo y se paran
Si les aviento el sombrero, ya verán como reparan
Ay, ay, ay
¡Ay, mamá, por Dios!
Por Dios, qué borracho vengo
Que me siga la tambora
Que me toquen El Quelite
Después El Niño Perdido
Y, por último, El Torito, pa' que vean como me pinto
Ay, ay, ay
¡Ay, mamá, por Dios!
Me dicen enamorado
Pero de eso nada tengo
Todos me dicen El Negro
En negro, pero con suerte
Porque, si me salta un gallo, no me le rajo a la muerte
Ay, ay, ay
¡Ay, mamá, por Dios!
Por Dios, qué borracho vengo
Que me siga la tambora
Que me toquen El Quelite
Después El Niño Perdido
Y, por último, El Torito, pa' que vean como me pinto
Ay, ay, ay
¡Ay, mamá, por Dios!
¡Y eso, compadre!
Sabrosita, sabrosita
¡Y que viva México, raza!
¡Y que viva Sinaloa!
Soy del mero Sinaloa
Donde se rompen las olas
Y busco una que ande sola y que no tenga marido
Pa' no estar comprometido, cuando resulte la bola
Ay, ay, ay
¡Ay, mamá, por Dios!
Por Dios, qué borracho vengo
Que me siga la tambora
Que me toquen El Quelite
Después El Niño Perdido
Y, por último, El Torito, pa' que vean como me pinto
Ay, ay, ay
Y ay, ay, ay
E toca, e toca!
(MS)
Eu venho lá de Navolato
Dizem que nasci em El Roble
Dizem que sou bruto
Porque eu assovio e eles ficam quietos
Se eu fizer vento com o sombrero, irão ver como se faz
Ai, ai, ai
Ai, mamãe, por Deus!
Por Deus, como chego bêbado!
Que a tambora me siga
Que o rio Quelite me encoste
Depois toque El Niño Perdido
E, por último, chego ao bar Torito, pra veem o que apronto
Ai, ai, ai
Ai, mamãe, por Deus!
Me chamam de apaixonado
Mas nada disso eu sou
Todos me chamam de El Negro
Obscuro, mas com sorte
Porque se o dono do quintal aparece, não me arrasto para a morte
Ai, ai, ai
Ai, mamãe, por Deus!
Por Deus, como chego bêbado!
Que a tambora me siga
Que o rio Quelite me encoste
Depois toque El Niño Perdido
E, por último, chego ao bar Torito, pra veem o que apronto
Ai, ai, ai
Ai, mamãe, por Deus!
E assim, compadre!
Gostosinho, gostosinho
E viva ao México, povo!
E viva ao Sinaloa!
Sou lá de Sinaloa
Onde as ondas se quebram
E procuro uma mulher sozinha e que não tenha marido
Pra não ficar comprometido, quando tudo vier à-tona
Ai, ai, ai
Ai, mamãe, por Deus!
Por Deus, como chego bêbado!
Que a tambora me siga
Que o rio Quelite me encoste
Depois toque El Niño Perdido
E, por último, chego ao bar Torito, pra veem o que apronto
Ai, ai, ai
E ai, ai, ai
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