I hearken to the grisly murmer of nameless fiends,
Black jaws drooling blasphemy,
Beyond the witch-song, darkly sweet,
The wyrm-horn sounds cross Dagon's mere,
Shadow-gate (portal to the Black Pyramid) yawns wide, beckoning...
Spells scrawled in blood and frosty rime,
Squamous god encoils the onyx shrine,
(by the bleeding stone) I am enraptured by ophidian eyes.
Pungent odour of engorged flesh,
Vaults of eon-veiled horror,
Embraced by delerium, witches' balms anoint me.
Veils of frost entwine me in the haze of baleful moon-cursed dreams,
I hear the High Ones whispering ancient spells in the long-dead tongues,
There is the gleam of blackened steel in the flickering torchlight,
And I embrace the balm of sublime forgetfulness...
By the blaze of the burning skulls,
Beneath the Well of the Black Flame,
In the vaults of the dreaming gods,
Shackled to the slime-smeared bleeding stone.
Squamous orbs, black sword, drink deep, blood oath.
Supine shapes dancing in the mist,
(Serpent-tongued) priestess bares her pale flesh,
Shadows crawl to the sundered stones,
The Eternal Fiends exult in rapture.
Tomb-worms bloat on carnal blood,
Trickling onto wraith-carved stone,
Dark laughter echoes through the vaults,
Black-winged, cruel as envenomed steel.
In the Well of Black Flame, squamous shapes writhe,
A dark tide of shadows follows me,
Ravening fiends unleashed to feed,
Incantations pour in torrents from my lips...
Wraiths and fiends whirl to my bidding...
Horrors 'neath the pyramid.
Eu ouço o pavoroso murmúrio de demônios sem nome,
Mandíbulas pretas vomitando blasfémias,
Além da musica da bruxa, negramente doce,
A trompa do dragão soa através do lago de Dagon,
Portão Sombrio (portal para a pirâmide preta) boceja abertamente, chamando...
Feitiços rabiscados com sangue e rimas gélidas,
Deus escamoso enrosca o templo de ónix,
(pela pedra sangrenta) Eu sou extasiado por olhos ofidios.
Odor pungente de carne devorada,
Cavernas de horror de aeons passados,
Abraçado pelo delírio, balsamo das bruxa untam-me.
Véu de geada entrelaçam-me na neblina de sonhos malévolos amaldiçoados pela lua,
Eu ouço os Grandiosos sussurrando antigos feitiços em idiomas a muito tempo mortos,
Lá esta a cintilancia do aço escurecido na tremula luz da tocha,
E eu abraço o balsamo do sublime esquecimento...
Pela chama de caveiras queimando,
Abaixo do Poço da Chama Preta,
Nas cavernas dos deuses sonhadores,
Algemado a pedra sangrenta manchada de lodo.
Esferas escamosas, espada preta, beba profundamente, pacto de sangue.
Formas supinas dançando na névoa,
(Com língua de serpente) Sacerdotisa expõe sua pele pálida,
Sombras rastejam até as pedras separadas,
Os Demônios Eternos exultam em êxtase.
Vermes das tumbas incham em sangue carnal,
Gotejando na pedra cortada por fantasmas,
Risadas negras ecoam pelas cavernas,
De asas pretas, cruel como aço envenenado.
No Poço da Chama Preta, formas escamosas se contorcem,
Uma maré negra de sombras me segue,
Demônios famintos soltos para alimentar,
Encantamentos transbordam em torrentes dos meus lábios...
Fantasmas e demônios giram ao meu comando...
Horrores debaixo da pirâmide.
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