Babilônia indecente, onde bunda é programação Bbb da audiência e cultura não, contradição Turbulência na tribulação, vela acesa, comemoração Queima de papeis com burlação Leis de cuzão e as atitudes também são Refém da ditadura no século da televisão Aceitação de mensalão, falta de educação Investimento é só lazer, copa e alienação Falta de alimentação, se manter vivo sem pagar Pro governo na visão é uma criminalização Boa ação é se matar e sempre gerar imposto Rebelião na sua casa eu pinto de preto fosco O seu rosto, que sempre sai na revista de escroto Querem que eu seja bobo mas eu prefiro ser louco Queima de arquivos, neurônios não saem intáctos Mas eu não os perco, apenas não ficam estáticos Guloseimas logo apos de apontar a ponta Eu afronto quem me afronta mas não aponto quem me aponta 420 graus célsius porém não sou astrônomo Renovando o meu dia, autônomo Intelectualidade hoje em dia se encontra em coma Quem fez o bem antigamente, foi pra lona Só vejo que gente ecoa ideias e ideais Reconstituindo nova mente, novos lares, irreais Ilegais, anormais, animais que querem a paz Com isso gera mais guerra, socialismo aqui jaz Nunca acorda, nunca de a corda pra quem te aborda Custo nada, não me vendo para emissora hipócrita Recém nascidos da tolerância zero, espero, esmero, Me intrego, me preservo pra conseguir o que quero Não venha com papos tortos, curtos, que disso me ausento Se você não sabe, opinião é diferente de julgamento Só sabem julgar, e querem opinar, escute bem o que eu vou te dizer Eu vivo a minha vida, não me diz como viver Emissora censura, policia da dura, porrada na viatura, tv baixa cultura Políticos filhas da puta, que luta, contra a sua própria conduta Autonomia, minha autoria, não sei ate onde eu chegaria Com rap underground ritmo e poesia Muitos tão me vigiando, querendo saber de mim Muitos tão me vigiando, pra saber sobre o meu fim Muitos tão me vigiando, querendo saber de mim Muitos tão me vigiando, pra saber sobre o meu fim De volta realidade babilônia manipula Para mais informações desinformados vide bula Poucos que se congratula, paga à vista sem fatura Se der mole pela rua, viaja na viatura O governo te censura, repressão e ditadura Tem iate tem mansão, e o povo na vida dura Diz que a vida é doce, só se for doce de rapadura Na guerra da vida, o rap se tornou minh'armadura Meu exército é leal, made in rio de janeiro Onde tiro morte sangue, e um fato rotineiro Meu ataque é surpresa, sou caçador e não presa Verdade é o ponto chave, botando as carta na mesa 789 é o passe, passaporte para lua A cultura é extinta, e a putaria continua Audiência segue em alta do "grande irmão travesso" Que ocupa os olhares, enquanto aumentam o preço Gasolina pro seu carro, vaselina pra orgia Enquanto a tv promove e apoia a pedofilia Mundo de alienação, no pais da televisão Onde racismo é passado moda é corrupção Traição da própria nação, patriotismo é balela Quem luta pela liberdade, é trancado na cela Mais afronto mesmo assim, como foi nelson mandela Fato real, não se iluda com historia da cinderela Na bandeira é verde, azul, e a febre amarela Ouro ja era, foram com os "português" na caravela Páis da copa, que almeja comparações com a europa Tá faltando hospital, mas fazer estadio "cês" topa Quer bate de frente? Tente a sorte, o azar é certo No mundo da vista grossa, quem engole seco é esperto Pois prefiro ser insano, 1000 estão na minha direita 1001 Na minha esquerda, mais não me causarão dano Autonomia é a meta, dedo de seta não seca Nem me cerca, conquistando áreas como império azteca Porem, sem a extinção, deixo a marca na parede É eterna, 420 brisa bate, bate a sede Muitos tão me vigiando, querendo saber de mim Muitos tão me vigiando, pra saber sobre o meu fim Muitos tão me vigiando, querendo saber de mim Muitos tão me vigiando, pra saber sobre o meu fim