Não te devo obediência Não te devo continência Não te devo nada Nada não Aqui é como um rastro Que passa pelos olhos de quem vê Aqui é como um livro escrito e redigido Que é compreendido por quem sabe ler É como um ruído que passa pelo ouvido Se sabe entender Não te devo obediência Não te devo continência Não te devo nada não Se aqui e agora nesse instante Como um principiante Resolvo contestar a minha sorte Se aqui em frente a esse escrito Pelas mãos de um mago maldito Escolho ir embora Reescrevo minha história E brinco de viver completamente